Festa de Aventura 
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Polio


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Mira, sin las manos!!


Porom junta-se à  festa.

 

terça-feira, abril 25, 2006

 
Duvido que o Alan Moore recusaria créditos dessa adaptação...











segunda-feira, abril 24, 2006

 







Para que alguns não fiquem chateados...

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Sempre prefira o capitão original.






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quinta-feira, abril 20, 2006

 
Grande Carimbos Brasília!

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segunda-feira, abril 17, 2006

 
Ah, por sinal atualizei os arquivos.
O que, graças a minha insistência no mesmo modelo desde 2002, é um trabalho manual.


Assim, já fiz até o final do ano para poupar-me o saco.


Do seu administrador para você!

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Já conversei isso.


Mas qual é a diferença entre o que você deveria saber e o que é propaganda?
Qual a diferença entre jornalismo e publicidade?
Qual a diferença entre o real e o imaginado?



É impossível experienciar tudo. Dependemos de intermediários, de testemunhas para obter esse conhecimento. Não sei o que é a guerra. Não sei o que se passa numa votação. Não sei, simplesmente.

E nós confiamos nessas testemunhas, nesses intermediários, nesses jornalistas.

E isso significa poder, o poder de torcer a realidade de acordo com os seus anseios.
Pode ser o que for.
Pode ser o lançamento de uma novela, o acompanhamento de um show, o que for.
Pode ser uma candidatura a cargo eletivo.
Pode ser intencional, podem ser "patos" como nós.


O que entendemos como real é o que apreendemos com os sentidos.
Não sentimos tudo. Usamos testemunhas.
O que é real para nós é esse testemunho.
E os jornais, as revistas, as agências de propaganda, os marketeiros virais, os políticos, as agências de relação pública, todos sabem disso.
E mudam o real.
Até alcançar o imaginado.


Assim, chegamos as nossas conclusões:
Mas qual é a diferença entre o que você deveria saber e o que é propaganda?
Nenhuma.

Qual a diferença entre jornalismo e publicidade?
Nenhuma.

Qual a diferença entre o real e o imaginado?
Nenhuma.

Em uma sociedade de experiências intermediadas, não há real.
Não há verdade.
Não há mundo fora de nossa subjetividade inchada, inútil, trancada para nós, aberta para todos.


E é isso aí.

 
Grunk também sabe escrever!!!





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