Festa de Aventura 
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Lar, doce lar...


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Mira, sin las manos!!


Porom junta-se à  festa.

 

sexta-feira, março 23, 2012

 
Esse blog ainda funciona?



segunda-feira, dezembro 18, 2006

 
Rô, Rô, Rô! Feliz Natal!!!



sábado, setembro 23, 2006

 
Um pouco de Edith Piaf para todos.



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sexta-feira, julho 14, 2006

 
Your results:
You are Superman
























Superman
80%
The Flash
70%
Supergirl
63%
Robin
60%
Wonder Woman
58%
Spider-Man
55%
Hulk
55%
Green Lantern
45%
Iron Man
35%
Batman
20%
Catwoman
10%
You are mild-mannered, good,
strong and you love to help others.


Click here to take the "Which Superhero are you?" quiz...


 

Ah, essas relações humanas pós-modernas...

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sábado, junho 10, 2006

 
Bem, pelo menos eu não sou a Mulher Gato...


Your results:
You are Spider-Man
























Spider-Man
65%
Superman
50%
Iron Man
50%
Robin
47%
Supergirl
45%
Catwoman
45%
Hulk
40%
Green Lantern
40%
The Flash
30%
Wonder Woman
25%
Batman
20%
You are intelligent, witty,
a bit geeky and have great
power and responsibility.


Click here to take the Superhero Personality Quiz




quinta-feira, junho 08, 2006

 
Ok.


Para entender melhor...



 

 
Opa!!!


Não poderíamos nos esquecer da vez que ele defendeu a Daslu no plenário...




Ah, ACM, você me mata de rir...

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quarta-feira, junho 07, 2006

 



segunda-feira, junho 05, 2006

 


Eu sou o dedo do meio.



que símbolo você
é?








Que rótulo idiota te define como pessoa?









Que acessório sexual você é?



quarta-feira, maio 17, 2006

 
Da lógica e da revista:




Imagino que todos essa semana tenham ouvido da conta de Lula no exterior, denúncia publicada pela Veja.

O que interessa para esse post é o quadradinho publicado... o que afirmava que a revista realizou vários exames do material e não conseguiu estabelecer a veracidade ou falsidade do mesmo.



Interessante tal afirmação, visto que classicamente falso/verdadeiro são um sistema de lógica bivalente - ou seja, na qual uma qualidade exclui a outra. Ou é verdadeiro ou não é... e não ser verdadeiro é ser falso. Esta percepção das características de falso/verdadeiro implica na lógica da prova - se não há provas suficientes da veracidade de um documento contestado, ele é falso.

Ora, a Veja estabeleceu uma situação diversa - o documento possui simultaneamente uma falsidade dúbia e uma veracidade dúbia - ou seja, é como se fosse falso e verdadeiro ao mesmo tempo - o que negaria a proposição da bivalência dessa característica.

O que temos, então, é um aproximar de uma lógica difusa - ou fuzzy logic, para a nossa amiga Marina - na qual as qualidades não são necessariamente auto excludentes, mas estão em um sistema de gradações entre um extremo e outro. Por exemplo - as qualidades de quente e frio possuiriam um gradiente de possibilidades entre um e outro - quente, menos quente, menos quente um tanto, o menos quente possível antes de ser frio, frio; que seriam equivalentes a quente, o menos frio possível antes de ser quente, menos frio um tanto, menos frio, frio.

Assim, quando a Veja estabeleceu uma gradação entre verdadeiro e falso - um documento possuiria graus de verdade e de falsidade - ela se firmou como uma boa revista pós-moderna, desafiando a lógica euclidiana, o pensar do terceiro excluído, da bivalência, demonstrando um mundo de gradações, de tons de cinza.




Ou não.



sexta-feira, maio 05, 2006

 
Uma noite american express card...



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terça-feira, abril 25, 2006

 
Duvido que o Alan Moore recusaria créditos dessa adaptação...











segunda-feira, abril 24, 2006

 







Para que alguns não fiquem chateados...

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Sempre prefira o capitão original.






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quinta-feira, abril 20, 2006

 
Grande Carimbos Brasília!

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segunda-feira, abril 17, 2006

 
Ah, por sinal atualizei os arquivos.
O que, graças a minha insistência no mesmo modelo desde 2002, é um trabalho manual.


Assim, já fiz até o final do ano para poupar-me o saco.


Do seu administrador para você!

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Já conversei isso.


Mas qual é a diferença entre o que você deveria saber e o que é propaganda?
Qual a diferença entre jornalismo e publicidade?
Qual a diferença entre o real e o imaginado?



É impossível experienciar tudo. Dependemos de intermediários, de testemunhas para obter esse conhecimento. Não sei o que é a guerra. Não sei o que se passa numa votação. Não sei, simplesmente.

E nós confiamos nessas testemunhas, nesses intermediários, nesses jornalistas.

E isso significa poder, o poder de torcer a realidade de acordo com os seus anseios.
Pode ser o que for.
Pode ser o lançamento de uma novela, o acompanhamento de um show, o que for.
Pode ser uma candidatura a cargo eletivo.
Pode ser intencional, podem ser "patos" como nós.


O que entendemos como real é o que apreendemos com os sentidos.
Não sentimos tudo. Usamos testemunhas.
O que é real para nós é esse testemunho.
E os jornais, as revistas, as agências de propaganda, os marketeiros virais, os políticos, as agências de relação pública, todos sabem disso.
E mudam o real.
Até alcançar o imaginado.


Assim, chegamos as nossas conclusões:
Mas qual é a diferença entre o que você deveria saber e o que é propaganda?
Nenhuma.

Qual a diferença entre jornalismo e publicidade?
Nenhuma.

Qual a diferença entre o real e o imaginado?
Nenhuma.

Em uma sociedade de experiências intermediadas, não há real.
Não há verdade.
Não há mundo fora de nossa subjetividade inchada, inútil, trancada para nós, aberta para todos.


E é isso aí.

 
Grunk também sabe escrever!!!





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